Boa tarde,
Quero comunicar a todos um fato que, ainda não decidi, se é interessante ou interesseiro. Nesse mês (dezembro) aconteceu em Goiânia, as Olimpíadas Escolares. Nosso Estado poderia ter sido representado por seis atletas: 03 masculinos e 03 femininos, todavia só levamos 05, ou seja, deixamos de levar uma atleta que, no mínimo, iria adquirir experiência numa competição nacional. Quem sabe se nossos regentes situados na federação tivessem acompanhado melhor essa situação – mostrando maior organização e até competência - não teríamos um desfecho melhor... Mas esse ainda não é o tal fato supracitado.
Nossa equipe poderia ter enviado nesta competição um técnico, desde que o mesmo portasse carteira do CREF. Entretanto o nosso técnico não possui tal habilitação e sabe-se lá por que mesmo assim o levaram. Talvez tenham achado (a diretoria da Festkd) que não seria importante ou que, uma vez lá, poderiam dar um “jeitinho” brasileiro (o que, em minha opinião, trata-se de amadorismo).
Nosso técnico não tinha o CREF’s quando saiu daqui, mas apenas um protocolo afirmando que o mesmo havia dado entrada num processo requerendo uma carteira de provisionado. Assim sendo não permitiram que ele atuasse junto aos nossos atletas na competição. Situação no mínimo estranha e constrangedora. Sim, constrangedora, mas não para ele, e sim para nossos guerreiros que tiveram que lutar com técnicos de outros esportes (vôlei, tênis, etc.), pessoas que não entendiam nada do que estavam acontecendo ali (situação constrangedora para eles também), técnicos que não entendiam das regras de nosso esporte, mas estavam tentando ajudar.
Será que nosso vice-presidente não sabia que o número de um protocolo não seria o bastante para habilitá-lo a tal função? E olha que temos professores com graduação e realmente habilitados a atuarem como técnico no nosso Estado. Não vou nem falar dos mestres Sandro e Fábio, já que estes estão comigo, movendo um processo na justiça contra a federação e são, portanto, desafetos da diretoria da entidade. Contudo temos outros graduados no Estado e com habilitação para atuar na citada função. É o caso do professor Donato, dos irmãos Farina, da professora Cléia, entre outros que, além de fazerem parte da cúpula da festkd, são formadosem Ed. Física. Porém resolveram enviar uma pessoa desabilitada. Por favor, me digam por que enviaram um técnico LIMITADO para representar nosso Estado?
Queridos leitores, me ajudem agora a decidir. Tal fato é interessante ou interesseiro?
Destaco ainda: foi o próprio Pedro Paulo quem se habilitou a ser o técnico de nossa equipe. Pelo menos valeu a viagem e o passeio.
Voltando ao fato, para que o mesmo seja interessante, é necessário dizer que houve amadorismo, ingenuidade, inexperiência... Agora para constatar interesse... Pensando bem, prefiro acreditar que mestre Pedro Paulo não agiu de má fé nem foi leviano em seus atos de nomear-se técnico, colocando em risco toda a organização do evento e o rendimento dos atletas numa competição nacional, que lhes dariam direito a pleitear a bolsa atleta. Todos foram prejudicados, menos uma pessoa. Espero que, pelo menos, isso sirva de lição.
Abraços a todos
Ms. Ruy da Cunha Freitas
Quero comunicar a todos um fato que, ainda não decidi, se é interessante ou interesseiro. Nesse mês (dezembro) aconteceu em Goiânia, as Olimpíadas Escolares. Nosso Estado poderia ter sido representado por seis atletas: 03 masculinos e 03 femininos, todavia só levamos 05, ou seja, deixamos de levar uma atleta que, no mínimo, iria adquirir experiência numa competição nacional. Quem sabe se nossos regentes situados na federação tivessem acompanhado melhor essa situação – mostrando maior organização e até competência - não teríamos um desfecho melhor... Mas esse ainda não é o tal fato supracitado.
Nossa equipe poderia ter enviado nesta competição um técnico, desde que o mesmo portasse carteira do CREF. Entretanto o nosso técnico não possui tal habilitação e sabe-se lá por que mesmo assim o levaram. Talvez tenham achado (a diretoria da Festkd) que não seria importante ou que, uma vez lá, poderiam dar um “jeitinho” brasileiro (o que, em minha opinião, trata-se de amadorismo).
Nosso técnico não tinha o CREF’s quando saiu daqui, mas apenas um protocolo afirmando que o mesmo havia dado entrada num processo requerendo uma carteira de provisionado. Assim sendo não permitiram que ele atuasse junto aos nossos atletas na competição. Situação no mínimo estranha e constrangedora. Sim, constrangedora, mas não para ele, e sim para nossos guerreiros que tiveram que lutar com técnicos de outros esportes (vôlei, tênis, etc.), pessoas que não entendiam nada do que estavam acontecendo ali (situação constrangedora para eles também), técnicos que não entendiam das regras de nosso esporte, mas estavam tentando ajudar.
Será que nosso vice-presidente não sabia que o número de um protocolo não seria o bastante para habilitá-lo a tal função? E olha que temos professores com graduação e realmente habilitados a atuarem como técnico no nosso Estado. Não vou nem falar dos mestres Sandro e Fábio, já que estes estão comigo, movendo um processo na justiça contra a federação e são, portanto, desafetos da diretoria da entidade. Contudo temos outros graduados no Estado e com habilitação para atuar na citada função. É o caso do professor Donato, dos irmãos Farina, da professora Cléia, entre outros que, além de fazerem parte da cúpula da festkd, são formados
Queridos leitores, me ajudem agora a decidir. Tal fato é interessante ou interesseiro?
Destaco ainda: foi o próprio Pedro Paulo quem se habilitou a ser o técnico de nossa equipe. Pelo menos valeu a viagem e o passeio.
Voltando ao fato, para que o mesmo seja interessante, é necessário dizer que houve amadorismo, ingenuidade, inexperiência... Agora para constatar interesse... Pensando bem, prefiro acreditar que mestre Pedro Paulo não agiu de má fé nem foi leviano em seus atos de nomear-se técnico, colocando em risco toda a organização do evento e o rendimento dos atletas numa competição nacional, que lhes dariam direito a pleitear a bolsa atleta. Todos foram prejudicados, menos uma pessoa. Espero que, pelo menos, isso sirva de lição.
Abraços a todos
Ms. Ruy da Cunha Freitas
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